As reformas Trabalhista e da Previdência, consideradas prioritárias pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, só serão discutidas no Congresso após as eleições municipais deste ano, cujo segundo turno está marcado para 30 de outubro.
Durante o pleito, o ritmo de sessões na Câmara cai à metade. Além disso, cerca de 15% dos deputados federais devem concorrer a uma vaga de prefeito ou vereador.
DP
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