Paulo Guedes voltou a argumentar que o imposto sobre transações que o governo estudava colocar na reforma tributária não era uma nova CPMF.
Em entrevista à Jovem Pan, o ministro defendeu a importância do imposto, mas disse que “não vou falar nisso”.
“Esse terceiro pilar –do qual o [Marcos] Cintra era o símbolo– pega o Uber, pega Netflix, Amazon. Ele pega essa nova economia. Então, ele tinha algumas vantagens importantes de simplificação […] Mas é aquele negócio: o último que falou nisso foi demitido, então eu não vou falar nisso.”
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