No domingo (08/09), o jornal Folha de S. Paulo e o site Intercept Brasil revelaram registros de conversas grampeadas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aliados, como Temer, em 2016.
O material, que esteve sob sigilo todos esses anos, mostra que Lula relutou em aceitar o convite de Dilma para ser ministro da Casa Civil.
As conversas enfraquecem a tese usada por Moro, de que o ex-presidente estaria tentando travar as investigações sobre ele ao assumir o novo cargo.
Em nota publicada no Twitter do ex-presidente, a defesa de Lula disse que as conversas reveladas mostram “grosseiras ilegalidades praticadas pelo ex-juiz Sérgio moro e pelos procuradores da Lava Jato“.
Em outro trecho, a defesa afirma: “o ex-juiz Sergio Moro, os procuradores e o delegado da Lava Jato de Curitiba selecionaram conversas telefônicas mantidas por Lula, escondendo dos autos e do Supremo Tribunal Federal aquelas que mostravam a verdade dos fatos, ou seja, aquelas que deixavam claro que o ex-presidente aceitou o cargo de Ministro de Estado para ajudar o governo e o país e não para qualquer outra finalidade ligada às investigações da Lava Jato”.
Em outro trecho, a defesa afirma: “o ex-juiz Sergio Moro, os procuradores e o delegado da Lava Jato de Curitiba selecionaram conversas telefônicas mantidas por Lula, escondendo dos autos e do Supremo Tribunal Federal aquelas que mostravam a verdade dos fatos, ou seja, aquelas que deixavam claro que o ex-presidente aceitou o cargo de Ministro de Estado para ajudar o governo e o país e não para qualquer outra finalidade ligada às investigações da Lava Jato”.
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