Em entrevista à Folha, o ministro Celso de Mello classificou o recolhimento de livros considerados impróprios da Bienal como “fato gravíssimo”.
“Sob o signo do retrocesso – cuja inspiração resulta das trevas que dominam o poder do estado–, um novo e sombrio tempo se anuncia: o tempo da intolerância, da repressão ao pensamento, da interdição ostensiva ao pluralismo de ideias e do repúdio ao princípio democrático”, disse.
Ontem, o Tribunal de Justiça do Rio autorizou a prefeitura a recolher obras com temática gay que não apresentassem advertência sobre o conteúdo.
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