O PSL de Jair Bolsonaro poderá obter um valor 26 vezes maior do que o recebido em 2018 para custear gastos de campanhas eleitorais no ano que vem, calcula o Estadão.
Se for mantido o valor previsto pelo Ministério da Economia para o fundo eleitoral (R$ 2,5 bilhões), a sigla de Bolsonaro deverá receber R$ 251,1 milhões, maior fatia a ser recebida pelos partidos.
O PT, em segundo no ranking, seria contemplado com um montante parecido, de R$ 251 milhões.
O cálculo do jornal paulistano foi feito com base nas regras atuais de distribuição do fundo, que levam em conta –entre outros critérios– a votação para a Câmara em 2018, na qual o partido elegeu 52 deputados.
Na eleição do ano passado, a legenda recebeu R$ 9,2 milhões para distribuir entre seus candidatos, incluindo Bolsonaro.
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