A CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento) fixou, nesta quarta-feira (26), o reajuste dos preços de medicamentos que poderão ser cobrados pelos fabricantes.
O Ministério da Saúde também informou que, em geral, os aumentos não costumam ser repassados integralmente aos consumidores. Isso porque muitas empresas oferecem descontos na comercialização dos produtos.
O reajuste foi dividido em três níveis: os níveis três e dois caracterizam medicamentos que têm baixa concorrência.
Neste caso, as fábricas serão autorizadas a reajustar o preço em 1,02% (nível três) e 3,35% (nível dois).
O maior aumento autorizado, 5,68%, é para remédios que possuem alta concorrência, porém com participação maior de genéricos e, devido a isso, os valores já ficam abaixo do teto.
Esses são considerados de nível um.
Confira aqui a lista de remédios e os seus respectivos reajustes
Os novos valores entram em vigor a partir do dia 31 de março.
O reajuste engloba um universo de mais de 9.000 medicamentos.
R7
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